Recomendação cinematográfica

«Destruir Depois de Ler» dos irmãos Coen. Com as participações estrondosas de John Malkovich, George Clooney e Brad Pitt. Nem sei como apelidar o tipo de humor. Brutal.

Desabafo incontido

Se há coisa que me deixa fodido é que façam de mim burro. Talvez por, quem o faz acreditar de facto que o sou assim tanto. Ainda que quando lhes ocorre pela primeira vez o pensamento «será que ele engole esta», já percebi o filme pelo menos anteontem.

A devida homenagem



Aos artistas Nuno e Bruno da subcor.net, obrigado pelo talento. Obrigado Dé, pela referência.

De regresso

Quanto às férias, um dia destes a habitual crónica e foto-reportagem. Por ora, não me apetece. Apenas que me sinto mais esgotado hoje que no dia da partida.

Children see. Children do. Be responsable.

Sermente (I'm very visual)

Aqui Jazz e Blues

As minhas coisas do momento:

Blancheneige Bazaar Orchestra - Blancheneige - jazz
Moondogs Blues Party - O cadelo lunatico - blues

Sermente (contente)

Tenho andado meio farto destas fantásticas séries médicas e policiais da TV toda em geral, a cabo em particular. Mas hoje quando vi o 1º canal, prós e contras, professores, sindicatos e representantes do Ministério da Educação, rezei para estar a dar o CSI Miami na sic.

Sermente (a luta continua)

Fui de férias

Desprogramadamente, galgando estradas pela Ibéria e Gália à descoberta não sei sequer do quê. Sem GPS. E com a missão confiada de congelar os locais com fotografias. Até ao meu regresso.

Ficas com as chaves da loja, Sermente.

Tarde de Sábado simplesmente mágica...

Não percam até dia 28, no Fórum da Maia, a exposição das fotos premiadas 2008 do World Press Photo e ainda do Prémio Visão Fotojornalismo.

Conceito de liberdade individual

Ontem saí à noite. Ouvi rock. Bebi copos. Conversei pela madrugada. Não sei bem de quê, mas não será importante. Acabei por levar para minha casa uma quarentona. Não tinha chave de casa. Toquei à campainha. Acordou a cara-metade que nos abriu a porta e se retirou para continuar a dormir.

Fui tratar do meu Cartão Único.


Hoje, porque caducou o meu BI, fui requisitar um CU.
Deparo com uma funcionária sorridente que diz que antes de tratar do meu CU tem que dar o CU já previamente requisitado a duas pessoas que estavam à minha frente. Aguardei enquanto observava a operação da entrega definitiva do CU. Achei excitante a fusão do cartão de contribuinte com o de segurança social, utente e BI. Ou seja, isto está a especificar, dantes era BI agora é só CU.
Optaram por nomeá-lo de cartão de cidadão, pelos vistos, para não se prestar à chacota e outras associações com o Primeiro-Ministro que tratou do CU a toda gente, mas não deixa de ser um CU, ou melhor, ele funciona como um CU.
Aliás, o provérbio quem tem CU tem medo passa agora, e só agora, a fazer todo o sentido.
Por várias razões.
Primeiro, não estamos livres de ter que pagar uma emergência hospitalar no balcão das finanças, sob a pena de não receber o IRS.
Segundo, se perdermos o CU perdemos tudo, embora esta já fosse uma máxima nas culturas másculas.
Sinto-me como se tivesse chegado a uma era nova onde, quem diria?, a vigia vai entrar nos nossos hábitos pelo CU.
Um género de Big Brother a que sugiro o nome de Olho do CU.

Sermente (today i'm very gay)

Serviço Público

Eu já roubei a minha nova imagem!
João Albino em grande forma prova que a estética não é estúpida, pelo contrário.

Sermente (Cyber Bull)

Crise~

Também o Estado da Coisa sofre com a crise...

Eu sugiro a retirada dos comments de forma a reduzir o desgaste das teclas dos nossos leitores e o tempo gasto na leitura.

Não haver posts pemitirá ainda aos nossos leitores uma economização de criatividade tão necessária para uma vida feliz.

Sermente (estranho)

...

Chamam-lhes vitimas, reconhecem-lhes direitos, garantem-lhes justiça, criam-lhes linhas de apoio, realizam-lhes conferências e tertúlias de esclarecimento e sensibilização pública, formalizam-lhes posicionamento legal, policiam-lhes ameaças, minimizam-lhes consequências discriminatórias, cuidam-lhes da saúde, escrevem-lhes livros e fazem-lhes esculturas e canções.
Proíbem-lhes facturas.
Não existem logo não pagam impostos.

Sermente (in a puta das hipocrisias)

O Bruno Paixão tem um dom:

transformar a profissão jogador de futebol numa das mais frustrantes.

Sermente (in Paixões Decadentes)

"Hussein Obama"... presidente dos US of A?!

O apocalipse está aí.

Ditados Modernos

Os bancos chamaram um Figo à administração.

Quem tem útero leva mais picas. (a vacina, certo?)

Sermente (um Magalhães de 12 anos, por favor)

Os Americanos não votaram em branco...

Mantorras pede titularidade ao lado de Suazo, depois de Hamilton vencer a F1 e Obama vencer as eleições nos EUA.
Recomendado pela mulher, numa prespectiva habitualmente chamada de "aproveitar a maré", Pedro Mantorras acredita poder ocupar um lugar na dianteira do SLB em substituição de Nuno Gomes e mantendo o hispânico Cardozo, por estar este também a surfar na mesma onda.
Depois de quase vencer um Papa preto, (fumo branco,lol) a Miss EUA ser quem é e a MTV ser dos pretos, eis que a operação de coloração atinge o seu extremo.

Sermente (United Colors of OurTown)

E esta, hein? *

Continua a vir cá gente parar por pesquisar no Google (motor de busca que me dá um honroso 3º lugar) por «efeitos secundários de um desgosto amoroso».

* "copirraite" Fernando Peça

Boas malhas este fim-de-semana

Duas muito boas exposições fotográficas no Centro Português de Fotografia: "Peregrinos do Quotidiano" de Virgílio Ferreira - imagens do quotidiano recolhidas em 2006 em várias cidades asiáticas; "De um Chão Nosso" de Mário João Mesquita com a participação de Sónia Pinto Basto - bases fotográficas do património rural, nomeadamente as aldeias do Douro Vinhateiro. Tudo isto num espaço magnífico que é a antiga Cadeia da Relação do Porto.

Engraçado concerto de Squeeze Theeze Pleeze no Tertúlia Castelense, primeira vez que assisti ao vivo. Curti largo mas não conseguia tirar da mente que estava a assistir a um novo género musical: boys-rock-band. Perdoem-me a crítica: grande som, grande energia, desde que não olhasse para as figuritas no palco (excepção feita ao baixista).

Fim de leitura do novo livro, resumo de crónicas, de Miguel Esteves Cardoso «Em Portugal Não se Come Mal» e início de um mais antigo do mesmo autor «Explicações de Português».