O Estado de Manuela Moura Guedes
Em poucas palavras: deplorável, ridícula, incompetente, partidária. À imagem do povo. Bem visto pelo Zé Moniz que a pôs a apresentar o Telejornal dos peditórios. Este é um belo exemplo de uma mulher que, na horizontal, subiu na vertical.
Sempre acreditei que o jornalismo funcionasse como veículo de informação, e que os seus princípios assentassem na imparcialidade e na isenção. Não é o caso desta senhora. É irritante ver esta senhora ofender, oprimir, denegrir e especular sobre os assuntos, nomeadamente os convidados a prestar algum tipo de declarações em directo no mesmo Telejornal, ao bom jeito de um D. Sebastião representante das classes oprimidas. O último foi um comandante dos bombeiros que tinha uma loja de venda de material de combate a incêndios. É ético? É correcto? Levanta suspeições? Claro que sim. Mas não é esse o cerne da questão. Louvo, inclusivé, os reporteres por trazerem a público estas questões que neste cantinho do mundo apenas são juridicamente avaliadas após conhecimento mediático. Mas condeno uma jornalista que ataca sem conhecimento de causa, especula e manipula a opinião dos seus telespectadores, como que se necessitasse de provar os seus valores morais. Aquela boca terá concerteza muitos agradáveis fins mas que não o dom da oratória. E em relação aos seus princípios morais, porque não ver o site do jornalista Jorge Van Krieken e constatar qual o seu papel no processo de difusão do caso Casa Pia...
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