Monday, November 27, 2006

Grande Concurso do Estado da Coisa - Candidatura nº 2

A Prosa

Basicamente trata-se de uma questão pessoal que depende do ponto de vista de cada um...é claro que por vezes a exequabilidade não permite se quer tomar partido por nenhum dos lados a contar com o que está de fora.
O ónus em causa deixa-nos inevitavelmente em dúvida perante o problema derivado da questão fulcral que estivemos a discutir anteriormente, e não autoriza sequer a racionalizar. Passamos então a presumir que tudo não passou de um engano de um fulano que julgou tudo com base no teorema da relatividade, isto é, a inversão dos pólos pode levar à migração dos castores para rio ave na tentativa de diminuir as cheias.
Tal não aconteceu. O rio encheu, a azenha alagou e as andorinhas já não cantam...
Há coisas que não lembram sequer a um Alzeimeriano!


A Poesia

Há quem tenha risca ao meio
E não pare de embrulhar
Ainda assim vive tranquilo
Com azeite p´ra vender e temperar

Ainda há quem critique os outros
E fale até do apito que é dourado
Se não se cala e não se põe fino
Ainda acaba é com ele entalado

P´ra concluir estas quadras
É melhor eu andar rapidinho
Pois a esta hora estou a trabalhar
E se me apanham, saio de fininho


enviado por VSP em 27-11-2006
Nota: Mais uma vez relembramos que estes conteúdos são da exclusiva responsabilidade dos seus autores...