Uma (i)lógica reflexão comercial que tive há meia hora, durante um café no shopping cá da terra...
Uma loja de venda ao público, destinada a um público da alta, não deve ter funcionários muito próximos da classe alta, estilo jovenzinhos filhos de boas famílias a terem uma experiência de trabalho motivada pela educação familiar. Antes oriundos da plebe profunda, ávidos pelo miserável salário ao final do mês, e levemente mascarados de gente fina, para por um lado não chocar o cliente, mas ao mesmo tempo proporcionar-lhe a percepção da diferença de estatuto e classe social, e consequente gozo fútil no momento da compra.
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